Olá amigos. Como já tive um elogio no blog do meu primo lindo decidi voltar, desta vez para vos falar da coisa mais fantástica das férias: A praia!
Aquela cena é fascinante. Mais uma vez as estúpidas das otites tramaram-me um bocado a vida porque não tinha autorização para mergulhar. Os meus queridos pais só porque me viram durante uma semana com 40º de febre decidiram levar as instruções da médica à risca. Mariquinhas, perdão, medrosos! Conclusão: nos primeiros dias não me deixavam ir ao mar! O que vale é que eu tinha um balde e uma pá para me entreter. Aliás, devo confessar que de início estava tão fascinado que eles pousavam-me na toalha, davam-me os brinquedos e eu ficava ali umas duas horas num estado meio zen a brincar com a areia.
Logo na primeira tarde (sim, porque eu sou lindo e durmo até ao meio-dia por isso só vou para a praia à tardinha) descobri outra coisa muito boa da praia: as bolas de berlim! À primeira trinca comecei logo a bater palminhas! Também tive que explicar aos papás que esta história do ar do mar abre muito o apetite a uma criança. Especialmente quando na semana anterior ela comeu muito pouco por estar doente! Foi preciso reforçar as doses: duas conchas de sopa, uma dose de carne ou peixe pouco menor que a dum adulto e uma frutinha ou iogurte para rematar. Claro que aqueles exagerados disseram que eu andava uma bestazinha e eu tive que lhes explicar que a coisa podia piorar. Se mesmo depois de comer eles comessem ao pé de mim chagava-os! Provei muitas coisas boas: saladinha de polvo, presunto, gambas, conquilhas e gostei de tudo!
Como sou esperto aprendi rapidamente a limpar a areia das mãos.
Não o fazia muitas vezes porque gosto mesmo de andar sujo mas era uma opção assumida.
Os senhores meus pais insistiam em levar o meu biberão da água para a praia mas eu, mais uma vez, expliquei-lhes que queria mesmo era a garrafa deles.
Assim conseguia molhar-me um bocado ;)
Como sou um cusco de primeira e a praia estava MUITO cheia, ficava horas a olhar para as pessoas mais próximas. Em breve comecei a dizer adeus a toda a gente que saia da praia e também à que chegava. Sou muito bem educado. Também dizia adeus a todos os aviões que passavam. Adorava ver os papagaios a voar ( de papel!) e as gaivotas.
Como filho atencioso, comecei a dar conchinhas à minha mãe. Quando descobri que ela não queria que as pusesse na boca... está-se mesmo a ver o que é que fiz...
Mas era na brincadeira só para a chatear um bocadinho! Por falar em chatear...
Acham normal que ela me estivesse sempre a melgar para não tirar o chapéu e pôr óculos de sol e ela nada? Se não for eu a pôr ordem nesta casa...
Além disso há que dizer que o chapéu era enorme...
Depois queixam-se que eu não ando sózinho! Pudera. Não há condições! Mas consegui perder o chapéu em Espanha! Eh eh. O único problema é que como a mãezinha é prevenida havia mais dois! Que bom!
Olhem amigos, a verdade é que ainda tenho muita coisa para dizer sobre a praia e antes que adormeçam ou sejam despedidos porque não fazem nenhum, vou sair de mansinho
prometendo voltar em breve com mais um emocionante relato!
quinta-feira, agosto 17, 2006
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4 comentários:
DEMAIS!
mal posso esperar pelos próximos episódios!
:o)
xX
estou a adorar...
:o))
Olha, Vasquinho, eu acho muito mal tu rogares pragas disfarçadamente, pq efectiva/ eu estava a ler este post no work, mas como o tio Sócrates é como deus nosso senhor, ou seja, não dorme, fez logo com q as imagens ñ aparecessem no compas da sua assalariada, q só pôde vê-las em casa!...
E qd quis botar uma posta, a linha pendurou-se
E dp disso, até agora, nc + tinha tido oportunidade de cá vir
Portanto, repito, tu vê lá o que fazes!!!
E acho q vais ter ter q fazer uma "tiragem à parte" destas crónicas da praia, q estão o máximo!!!
Muitas beijocas
(Adenda - sabes q te acho cada vez mais parecido com a avó?! Mas ñ digas nada ao avô, senão ele morre de ciúmes!... :-)
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