Esta foi uma semana complicada...
O Vasco não gostou do regresso ao trabalho de seu pai e decidiu que não ia desperdiçar as horas em que pode estar com ele, leia-se: de noite, a dormir! Pois tivemos uma noite em que não dormimos NADA, outra em que dormimos uma hora, uns nervos a ficarem em franja, uma angústia de cada vez que a noite se aproxima... As últimas noites foram um pouco melhores e nesta última chegou a dormir 5 horas de seguida!!! Um luxo! O que me assusta é que o papai tem estado em casa porque teve ponte. Se a minha teoria está certa a partir de 2ª feira começa o caos outra vez... Espero que não, espero que não.
Nos intervalos, como a foto de ontem testemunha, vamos tentando fazer as coisas que as pessoas normais fazem, estilo sair de casa. Tudo se resume a ter tudo pronto antes de dar de mamar ao cachopo; Acabar de dar de mamar e sair a correr porque, na melhor das hipóteses, daí a três horas (uma hora foi gasta no processo de amamentar...) a criança vai querer mamar outra vez.
Desta vez a saída foi cultural, numa tentativa que o Vasco não se transforme num dos muitos alunos da mãe que no sétimo ano de escolaridade nunca leram um livro e mal conseguem ler uma palavra de três sílabas em voz alta. Foi bonito ver que, apesar de ter dormido o tempo todo, o Vasco estava fascinado com o ambiente que o rodeava e cheio de vontade de comprar livros. Apesar da crise, ainda deu para lhe comprar um livrinho para mais tarde recordar a sua primeira ida à Feira do Livro!!
Além disso temos conseguido sair para tomar café todos os dias. Estamos a ficar TÃO profissionais!
sábado, maio 28, 2005
sexta-feira, maio 27, 2005
segunda-feira, maio 23, 2005
3 semanas depois
Três semanas depois o super-pai regressou ao trabalho, snif, snif. Assim se confirma que não foi a nós que saiu o euro-milhões desta semana, se bem que o facto de não termos jogado não facilita em nada a nossa missão.
Estou consciente da sorte que tive em ter o Nuno em casa estas três semanas. Além de emocionalmente ser óptimo tê-lo connosco, fisicamente também foi muito bom (sem malícia...) poder recuperar com calma sabendo que ele faria tudo o que fosse preciso, à excepção de dar de mamar, por motivos óbvios.
O super-pai veio almoçar com a família e fomos os três almoçar fora pela primeira vez, ao vegetariano do Centro Cívico. Para quem não conhece, estamos a falar dum restaurante que dista uns perigosos 100 a 200m da nossa casa, mas a sensação de aventura foi grande à mesma!
Super-pai: queremos que saibas que durante a semana vamos ter muitas saudades da nossa vida a três mas vamos-nos safar muito bem os dois e ficar sempre à espera de te ouvir pôr a chave à porta!!!
Estou consciente da sorte que tive em ter o Nuno em casa estas três semanas. Além de emocionalmente ser óptimo tê-lo connosco, fisicamente também foi muito bom (sem malícia...) poder recuperar com calma sabendo que ele faria tudo o que fosse preciso, à excepção de dar de mamar, por motivos óbvios.
O super-pai veio almoçar com a família e fomos os três almoçar fora pela primeira vez, ao vegetariano do Centro Cívico. Para quem não conhece, estamos a falar dum restaurante que dista uns perigosos 100 a 200m da nossa casa, mas a sensação de aventura foi grande à mesma!
Super-pai: queremos que saibas que durante a semana vamos ter muitas saudades da nossa vida a três mas vamos-nos safar muito bem os dois e ficar sempre à espera de te ouvir pôr a chave à porta!!!
domingo, maio 22, 2005
Foi desta!
Uma mãe supersticiosa vestiu o seu filho à nascença de vermelho. Desde aí, de cada vez que o glorioso jogou o bambino foi vestido com a mesma roupinha e a coisa foi correndo menos mal.
Hoje não fugimos à regra. O pior é que com a nervoseira, durante a tarde, o rapaz fez xixi por fora da fralda. Uma mãe não se deixou impressionar: bora de mudar a roupa interior (não queremos um miúdo molhadinho) mas o bom do babygrow mantém-se, mesmo com um bocadinho de xixi, que em equipa vencedora não se mexe!
A equipa não venceu mas isso agora não interessa mesmo nada. Um pai de santo bem que agradece o facto de ter um bébé de colo senão a mãe já o estava a melgar para irmos buzinar por essa Lisboa fora!
Hoje não fugimos à regra. O pior é que com a nervoseira, durante a tarde, o rapaz fez xixi por fora da fralda. Uma mãe não se deixou impressionar: bora de mudar a roupa interior (não queremos um miúdo molhadinho) mas o bom do babygrow mantém-se, mesmo com um bocadinho de xixi, que em equipa vencedora não se mexe!
A equipa não venceu mas isso agora não interessa mesmo nada. Um pai de santo bem que agradece o facto de ter um bébé de colo senão a mãe já o estava a melgar para irmos buzinar por essa Lisboa fora!
quinta-feira, maio 19, 2005
segunda-feira, maio 16, 2005
Já passaram 15 dias
O tempo continua a voar! A parte em que não se dorme bem e tudo parece um enorme dia é capaz de ajudar a esta sensação.
Antes que a memória comece a fazer das suas decidi contar um bocadinho mais do que aconteceu há duas semanas atrás. Foi realmente o parto mais perfeito que se podia ter arranjado, para mim, claro!
Estranhamente, dormi alguma coisa nessa noite. Tinha que acordar às 7h da manhã para tomar o pequeno almoço e ainda consegui dormir um bocado depois. Claro que estava, no mínimo, ansiosa. Só me lembrava das palavras desse grande futebolista, Hélder, que com o pragmatismo habitual aos grandes jogadores da bola um dia disse: "estamos à beira do precepício mas vamos dar um grande passo em frente"! Ah, grande homem. Ainda bem que a bola se joga com os pés e não com a boca! Foram estas as bonitas primeiras palavras com que eu brindei o pai do santo no dia do nascimento do nosso filho.
De seguida, tivemos a preciosa distracção da tia Kitty que veio cá para casa falar com o seu ritmo alucinado e quando demos por isso já era hora de sair de casa e ir para a Cruz Vermelha. Glup!!!
A recepção no Hospital foi excelente, as enfermeiras foram muito queridas e tentaram, sem grande sucesso, acalmar-me enquanto fazíamos o último CTG e mostravam as instalações ao pai.
A pior parte vem agora e não, não é nada que impressione as almas mais sensíveis. Deram-me uma batinha linda e disseram-me para ir para o quarto vestir-me que já me iriam buscar. Nesta altura faltavam uns minutinhos para o meio-dia. O pior é que só me foram buscar lá para a uma e essa foi a pior hora do dia! De cada vez que ouvia passos no corredor ficava na expectativa, achava que se tinham esquecido de nós, que ia atrasar tudo (a cesariana estava marcada para as 13 e 30)...
Depois foi tudo muito rápido. Tivémos uma sorte enorme com o anestesista que não só era super querido como tecnologicamente avançado! A verdade é que o pai Nuno não foi com máquina fotográfica para o bloco operatório. A máquina era do anestesista, a dada altura emprestou-a ao pai Nuno, que a partir desse momento fotografou cada segundo da existência do seu pirralho. Além disso o anestesista também tinha levado uma juke box e o Vasco nasceu a ouvir Bjork, o que pelo menos agradou aos pais do Vasco. Como se isto não chegasse para eu adorar este doutor, ainda antes da epidural ele disse que me ia fazer algumas maldades e quando eu lhe disse que estava um bocadinho nervosa ele respondeu que me ia dar um anti-stress estilo caipirinha no sangue. Era o máximo! E assim foi. Para quem viu o filme trainspotting, imaginem a cena em que o Ewan Mac Gregor se começa a afundar pelo chão ao som do it´s such a perfect day...
E foi realmente o dia perfeito. Depois de me darem a epidural o Nuno veio para o pé de mim, eu sentia-me no cinema a assistir a um filme em que estavam a abrir alguém mas, certamente, que não era eu e... de repente, a médica baixa o cortinado, mostra-nos o Vasco e tudo mudou. Agora já não estava no cinema, aquilo era mesmo comigo mas eu não interessava nada, só queria era ver tudo o que estavam a fazer ao meu filho e a partir daí só descansei quando o tive ao pé de mim!
Antes que a memória comece a fazer das suas decidi contar um bocadinho mais do que aconteceu há duas semanas atrás. Foi realmente o parto mais perfeito que se podia ter arranjado, para mim, claro!
Estranhamente, dormi alguma coisa nessa noite. Tinha que acordar às 7h da manhã para tomar o pequeno almoço e ainda consegui dormir um bocado depois. Claro que estava, no mínimo, ansiosa. Só me lembrava das palavras desse grande futebolista, Hélder, que com o pragmatismo habitual aos grandes jogadores da bola um dia disse: "estamos à beira do precepício mas vamos dar um grande passo em frente"! Ah, grande homem. Ainda bem que a bola se joga com os pés e não com a boca! Foram estas as bonitas primeiras palavras com que eu brindei o pai do santo no dia do nascimento do nosso filho.
De seguida, tivemos a preciosa distracção da tia Kitty que veio cá para casa falar com o seu ritmo alucinado e quando demos por isso já era hora de sair de casa e ir para a Cruz Vermelha. Glup!!!
A recepção no Hospital foi excelente, as enfermeiras foram muito queridas e tentaram, sem grande sucesso, acalmar-me enquanto fazíamos o último CTG e mostravam as instalações ao pai.
A pior parte vem agora e não, não é nada que impressione as almas mais sensíveis. Deram-me uma batinha linda e disseram-me para ir para o quarto vestir-me que já me iriam buscar. Nesta altura faltavam uns minutinhos para o meio-dia. O pior é que só me foram buscar lá para a uma e essa foi a pior hora do dia! De cada vez que ouvia passos no corredor ficava na expectativa, achava que se tinham esquecido de nós, que ia atrasar tudo (a cesariana estava marcada para as 13 e 30)...
Depois foi tudo muito rápido. Tivémos uma sorte enorme com o anestesista que não só era super querido como tecnologicamente avançado! A verdade é que o pai Nuno não foi com máquina fotográfica para o bloco operatório. A máquina era do anestesista, a dada altura emprestou-a ao pai Nuno, que a partir desse momento fotografou cada segundo da existência do seu pirralho. Além disso o anestesista também tinha levado uma juke box e o Vasco nasceu a ouvir Bjork, o que pelo menos agradou aos pais do Vasco. Como se isto não chegasse para eu adorar este doutor, ainda antes da epidural ele disse que me ia fazer algumas maldades e quando eu lhe disse que estava um bocadinho nervosa ele respondeu que me ia dar um anti-stress estilo caipirinha no sangue. Era o máximo! E assim foi. Para quem viu o filme trainspotting, imaginem a cena em que o Ewan Mac Gregor se começa a afundar pelo chão ao som do it´s such a perfect day...
E foi realmente o dia perfeito. Depois de me darem a epidural o Nuno veio para o pé de mim, eu sentia-me no cinema a assistir a um filme em que estavam a abrir alguém mas, certamente, que não era eu e... de repente, a médica baixa o cortinado, mostra-nos o Vasco e tudo mudou. Agora já não estava no cinema, aquilo era mesmo comigo mas eu não interessava nada, só queria era ver tudo o que estavam a fazer ao meu filho e a partir daí só descansei quando o tive ao pé de mim!
sábado, maio 14, 2005
Resumo da semana
Esta foi a semana em que o Vasco fez o teste do pézinho e devia ter levado as primeiras vacinas mas não levou porque teve o azar de nascer num país em que é normal que a BCG se esgote (!!) e quando chegam novas doses não são em quantidade suficiente sequer para os bébés que estão em lista de espera.
Esta foi também a semana em que fomos a uma pediatra que odiámos mas de seguida descobrimos outro que adorámos. Pelo menos deu para ver que os nossos instintos de pais funcionaram. Ao ver o exame que o segundo pediatra fez ao Vasco ainda ficámos mais indignados com a superficialidade e a secura do que a primeira tinha feito.
Esta foi a semana em que a mãe Rita tirou os poucos pontos exteriores que tinha e, aproveitando o facto de estar em Cascais, o Vasco comeu o primeiro Santini da sua vida!!!
Esta foi a semana em que caíu o cordão umbilical ao Vasco e em que ele aprendeu a chuchar no polegar.
Esta foi a semana em que fizémos o registo da patente e o Vasco passou a ter existência oficial.
Esta foi a semana em que a primeira vez que tentámos saír de casa demorámos quatro horas e no final da semana já só demorámos uma hora e meia. Francos progressos!
Esta foi a semana em que o processo de amamentação melhorou bastante já só estando muito doloroso e um bocado descontrolado!
Esta foi a semana em que mais uma vez confirmei que não se deve dizer exageradamente bem dum pimpolho e de como ele nos deixa dormir 5 horas seguidas durante a noite porque logo ele nos mostra como é possível estarmos uma noite inteira sem dormirmos nada e sem conseguirmos entender porque é que o cachopo não sossega!
Escusado será dizer que esta foi a semana em que o nosso amor pelo Vasco, que já parecia infinito, cresceu ainda mais. A cada olhar, a cada dedo que ele mete na boca, em cada festa que lhe fazemos... O miúdo é lindo! Viva a lamechice! Viva a lágrima ao canto do olho! Vivam as hormonas pululantes!
P.S. Com tanto afazer, esta NÃO foi uma semana em que tirássemos muitas fotografias mas vamos tentar resolver essa falha e mostrar os progressos do mais pequeno.
Esta foi também a semana em que fomos a uma pediatra que odiámos mas de seguida descobrimos outro que adorámos. Pelo menos deu para ver que os nossos instintos de pais funcionaram. Ao ver o exame que o segundo pediatra fez ao Vasco ainda ficámos mais indignados com a superficialidade e a secura do que a primeira tinha feito.
Esta foi a semana em que a mãe Rita tirou os poucos pontos exteriores que tinha e, aproveitando o facto de estar em Cascais, o Vasco comeu o primeiro Santini da sua vida!!!
Esta foi a semana em que caíu o cordão umbilical ao Vasco e em que ele aprendeu a chuchar no polegar.
Esta foi a semana em que fizémos o registo da patente e o Vasco passou a ter existência oficial.
Esta foi a semana em que a primeira vez que tentámos saír de casa demorámos quatro horas e no final da semana já só demorámos uma hora e meia. Francos progressos!
Esta foi a semana em que o processo de amamentação melhorou bastante já só estando muito doloroso e um bocado descontrolado!
Esta foi a semana em que mais uma vez confirmei que não se deve dizer exageradamente bem dum pimpolho e de como ele nos deixa dormir 5 horas seguidas durante a noite porque logo ele nos mostra como é possível estarmos uma noite inteira sem dormirmos nada e sem conseguirmos entender porque é que o cachopo não sossega!
Escusado será dizer que esta foi a semana em que o nosso amor pelo Vasco, que já parecia infinito, cresceu ainda mais. A cada olhar, a cada dedo que ele mete na boca, em cada festa que lhe fazemos... O miúdo é lindo! Viva a lamechice! Viva a lágrima ao canto do olho! Vivam as hormonas pululantes!
P.S. Com tanto afazer, esta NÃO foi uma semana em que tirássemos muitas fotografias mas vamos tentar resolver essa falha e mostrar os progressos do mais pequeno.
segunda-feira, maio 09, 2005
Uma semana de Vasco
Tal como ontem tentava explicar a minha relação com o tempo está profundamente alterada.
Por um lado sinto que tudo é novidade, o assunto mais simples parece-me de uma dificuldade extrema e sinto que ainda não sei nada sobre o que é ser mãe, nem entendo muito bem como vou conseguir ser bem sucedida neste novo papel. Ao mesmo tempo nem consigo acreditar que há uma semana atrás o Vasco ainda estava dentro de mim. Parece-me uma outra vida.
Hoje, pela primeira vez tinhamos que sair de casa de manhã com um horário a cumprir. Um horário alargado, é certo: teste do pezinho entre as 8 e as 11 da manhã no centro de saúde que é praticamente ao lado da nossa casa. Conclusão: apesar de termos acordado às 7 da manhã chegámos ao centro de saúde às 10 para as 11. Isto apenas para falar do primeiro stress do dia, depois de uma noite em que, no total, devemos ter dormido umas duas horas.
Eu sei que tudo isto é normal, até podia estar a ser pior, não significa é que seja agradável. O que mais me irrita é que o estado de desespero que é atingido em certas situações não me deixa gozar como eu queria os primeiros dias com o meu filho. E estes são irrepetíveis.
Por um lado sinto que tudo é novidade, o assunto mais simples parece-me de uma dificuldade extrema e sinto que ainda não sei nada sobre o que é ser mãe, nem entendo muito bem como vou conseguir ser bem sucedida neste novo papel. Ao mesmo tempo nem consigo acreditar que há uma semana atrás o Vasco ainda estava dentro de mim. Parece-me uma outra vida.
Hoje, pela primeira vez tinhamos que sair de casa de manhã com um horário a cumprir. Um horário alargado, é certo: teste do pezinho entre as 8 e as 11 da manhã no centro de saúde que é praticamente ao lado da nossa casa. Conclusão: apesar de termos acordado às 7 da manhã chegámos ao centro de saúde às 10 para as 11. Isto apenas para falar do primeiro stress do dia, depois de uma noite em que, no total, devemos ter dormido umas duas horas.
Eu sei que tudo isto é normal, até podia estar a ser pior, não significa é que seja agradável. O que mais me irrita é que o estado de desespero que é atingido em certas situações não me deixa gozar como eu queria os primeiros dias com o meu filho. E estes são irrepetíveis.
domingo, maio 08, 2005
E de repente a vida mudou
Há uma semana atrás estava a viver o último dia antes de ver a cara do Vasquinho. Apesar de me ter conseguido abstrair da situação muito mais do que julgava possível, estava bastante ansiosa.
Hoje custa-me muito a acreditar que tudo isto aconteceu há apenas uma semana. Por muito visto e lamechas que soe o que eu vou dizer, digo, escrever, a minha vida mudou no instante em que eu vi o Vasco. É incrível como um amor tão absoluto nos pode invadir no espaço de segundos e tudo o mais deixa de importar!
Durante as próximas semanas, sempre que o Vasco deixar, tenciono contar mais pormenores desta aventura. Por hoje estou só a espalhar a notícia.
Correu tudo muito bem. Saímos do hospital na 5ª feira, apesar de eu ter preferido ficar mais um dia porque ainda estava (e estou) em baixo de forma pelo que tem sobrado para o pai do santo, que já foi promovido a super-pai! Até parece que tratou de bébés a vida toda!
O rapaz parece calmo, apesar de preferir dormir de dia do que de noite e de toda a parte da amamentação ainda estar MUITO complicada! Mas por mais dores e lágrimas de hormonas descontroladas que possam haver, olhar para aquele rapaz vale absolutamente tudo! É o filhão mais lindo do mundo (espero que a baba não cause danos aos vossos computadores)!!
Hoje a minha mãe faria anos. Não posso deixar de dizer que por mais anos que passem a saudade fica sempre e tenho-me lembrado ainda mais dela nesta semana. Acima de tudo da pena imensa que tenho de ela não conhecer o Vasquinho. Sei que seria uma avó fantástica tal como foi, sempre, uma super super mãe.
Hoje custa-me muito a acreditar que tudo isto aconteceu há apenas uma semana. Por muito visto e lamechas que soe o que eu vou dizer, digo, escrever, a minha vida mudou no instante em que eu vi o Vasco. É incrível como um amor tão absoluto nos pode invadir no espaço de segundos e tudo o mais deixa de importar!
Durante as próximas semanas, sempre que o Vasco deixar, tenciono contar mais pormenores desta aventura. Por hoje estou só a espalhar a notícia.
Correu tudo muito bem. Saímos do hospital na 5ª feira, apesar de eu ter preferido ficar mais um dia porque ainda estava (e estou) em baixo de forma pelo que tem sobrado para o pai do santo, que já foi promovido a super-pai! Até parece que tratou de bébés a vida toda!
O rapaz parece calmo, apesar de preferir dormir de dia do que de noite e de toda a parte da amamentação ainda estar MUITO complicada! Mas por mais dores e lágrimas de hormonas descontroladas que possam haver, olhar para aquele rapaz vale absolutamente tudo! É o filhão mais lindo do mundo (espero que a baba não cause danos aos vossos computadores)!!
Hoje a minha mãe faria anos. Não posso deixar de dizer que por mais anos que passem a saudade fica sempre e tenho-me lembrado ainda mais dela nesta semana. Acima de tudo da pena imensa que tenho de ela não conhecer o Vasquinho. Sei que seria uma avó fantástica tal como foi, sempre, uma super super mãe.
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