Entrevadinha

a mãe, entenda-se.

Noite de 5ª para 6ª, acordo às 4 e tal da manhã com uma dor fortíssima que não me deixava mexer costas, cabeça e braços. Depois do pânico inicial comecei a conseguir mexer um pouco os braços. Alívio! Não devo estar paralisada. Acordo o Nuno. Tomo anti-inflamatórios, com muita dificuldade porque não me consigo levantar e engolir comprimidos deitada não é do mais fácil que há. Tento dormir, ainda com uma pequena esperança que ia acordar melhor na manhã seguinte. NOT! Ia dar testes na 6a... Deve ter havido muita criança a festejar. Pior que as dores: passar um dia em casa e quase não ver o Vasco. Porque não podia pegar nele ao colo, nem sequer virar a cabeça para olhar para ele. Ouvia-o a rir, na brincadeira, e eu deitada na cama a olhar para o tecto. Sábado já estava um pouco melhor mas o cenário manteve-se, e o tecto também! Hoje já dei um salto à rua (figurado, claro) para tomar um café. Fico cansadíssima só de estar sentada. A cabeça pesa quatro toneladas e não são neurónios de certeza. Aos poucos volto à normalidade. Quero ir trabalhar amanhã mas ainda não entendi muito bem como é que vou conduzir sem mexer a cabeça!!! Ai a idade, a idade...